Concurso IFB 2016: Divulgado conteúdo programático para Técnicos-Administrativos

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB) divulgou o conteúdo programático do concurso IFB 2016 para provimento de cargo da carreira de Técnico-Administrativos em Educação (nível médio/técnico), confira abaixo:

Técnico-Administrativos em Educação

CONHECIMENTOS GERAIS

CONHECIMENTOS GERAIS: PORTUGUÊS

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Ortografia.
2. Acentuação gráfica.
3. Pontuação.
4. Classes gramaticais.
5. Variações verbais: tempo, modo, número e pessoa.
6. Termos da oração: período simples.
7. Concordância verbal: regra geral.
8. Concordância nominal: regra geral.
9. Elementos coesivos: preposições, conjunções e pronomes.
10. Coerência textual.
11. Noções gerais sobre frase, oração e período.
12. Ordem direta e ordem indireta da frase.
13. Discurso direto e discurso indireto.
14. Recursos das linguagens verbal e não verbal: metáfora, ironía e humor.
15. Leitura e interpretação de textos.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. ABAURRE, Maria Luiza M., PONTARA, Marcela. Texto: análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2013.
2. BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
3. CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: IBEP Nacional, 2009.
4. CEREJA, Willian R., COCHAR, Thereza. Gramática Reflexiva. São Paulo: Atual, 2013.
5. FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2011.
6. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
7. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Completa. 31. ed. São Paulo: Nova Geração, 2011.

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. O Novo Acordo Ortográfico em vigor no Brasil.
2. Elementos da comunicação e funções da linguagem.
3. Pronomes.
4. Colocação pronominal.
5. Frase, oração e período.
6. Sintaxe do período simples.
7. Sintaxe do período composto.
8. Transitividade verbal.
9. Concordâncias verbal e nominal.
10. Regências verbal e nominal.
11. Crase.
12. Elementos coesivos e coerência textual.
13. Tipos de discursos: direto, indireto e indireto livre.
14. Noções de figuração de linguagem.
15. Leitura e interpretação de textos.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. ABAURRE, Maria Luiza M., PONTARA, Marcela. Texto: análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2013.
2. BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
3. CARVALHO, S. W.; SOUZA, L. M. Compreensão e Produção de Textos. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
4. CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: IBEP Nacional, 2009.
5. CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo. Org. Cilene da Cunha Pereira. Porto Alegre: L&PM, 2013.
6. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
7. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
8. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Completa. 31. ed. São Paulo: Nova Geração, 2011.

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. O Novo Acordo Ortográfico em vigor no Brasil.
2. Elementos da comunicação e funções da linguagem.
3. Usos dos verbos regulares, irregulares, anômalos e defectivos.
4. Análise morfossintática do período simples.
5. Sintaxe do período composto: análise das orações coordenadas.
6. Sintaxe do período composto: análise das orações subordinadas.
7. Concordâncias verbal e nominal.
8. Regências verbal e nominal.
9. Crase.
10. Elementos coesivos e coerência textual.
11. Tipos de discursos: direto, indireto e indireto livre.
12. Vícios da linguagem.
13. Diferenças entre o texto literário e não literário.
14. Figuras de palavras, de sintaxe e de pensamento.
15. Leitura e interpretação do texto literário.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. ABAURRE, Maria Luiza M., PONTARA, Marcela. Texto: análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2013.
2. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
3. CARVALHO, S. W.; SOUZA, L. M. Compreensão e Produção de Textos. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
4. CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2013.
5. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
6. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
7. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Completa. 31. ed. São Paulo: Nova Geração, 2011.
8. SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos a limpo. São Paulo: Contexto: 2008.

CONHECIMENTOS GERAIS: RACIOCÍNIO LÓGICO

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Raciocínio lógico: associação lógica de relações entre pessoas, locais, objetos ou eventos; compreensão de relações fornecidas e dedução de novas informações; sequências lógicas de letras, palavras, figuras e números; orientações temporais e espaciais; discriminação de elementos; a partir de hipóteses, chegar de forma válida, a conclusões determinadas.
2. Raciocínio matemático: conjuntos e conjuntos numéricos; operações, propriedades e problemas envolvendo as quatro operações nas formas fracionária e decimal; números e grandezas proporcionais; razão e proporção; regra de três simples e composta; porcentagem; noções de probabilidade; geometria básica.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
2. ANDRINI, A., VASCONCELLOS, M. J. Praticando matemática. 3. ed. São Paulo: do Brasil, 2012.
3. CARVALHO, Sérgio, CAMPOS, Weber. Raciocínio lógico simplificado. vol. 1 e 2. 2. ed. Salvador: Juspodivm, 2015.
4. DANTE, L. R. Tudo é matemática. 3. ed. São Paulo: Ática, 2009.
5. ZEGARELLI, Mark. Lógica para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013. 384 p.

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Raciocínio lógico: fundamentos de lógica e formação de conceitos; proposições, argumentos, equivalências e implicações; associação lógica de relações entre pessoas, locais, objetos ou eventos; compreensão de relações fornecidas e dedução de novas informações; sequências lógicas de letras, palavras, figuras e números; orientações temporais e espaciais; discriminação de elementos; a partir de hipóteses, chegar de forma válida, a conclusões determinadas.
2. Raciocínio matemático: conjuntos e conjuntos numéricos; operações, propriedades e problemas envolvendo as quatro operações nas formas fracionária e decimal; números e grandezas proporcionais; razão e proporção; divisão proporcional; regra de três simples e composta; porcentagem; análise combinatória e probabilidade; geometria básica.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. CARVALHO, Sérgio, CAMPOS, Weber. Raciocínio lógico simplificado. vol. 1 e
2. 2. ed. Salvador: Juspodivm, 2015.
2. IEZZI, Gelson, et al. Fundamentos da matemática elementar, vol. 1 a 11. São Paulo: Atual, 2013.
3. QUILELLI, Paulo. Raciocínio lógico matemático. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 304 p.
4. RODRIGUES, Luiz Roberto Franco. Raciocínio matemático para concursos. Campinas: Servanda, 2014. 736 p.
5. ZEGARELLI, Mark. Lógica para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013. 384 p.

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Raciocínio lógico: fundamentos de lógica e formação de conceitos; proposições, argumentos, equivalências e implicações; associação lógica de relações entre pessoas, locais, objetos ou eventos; compreensão de relações fornecidas e dedução de novas informações; sequências lógicas de letras, palavras, figuras e números; orientações temporais e espaciais; discriminação de elementos; a partir de hipóteses, chegar de forma válida, a conclusões determinadas.
2. Raciocínio matemático: conjuntos e conjuntos numéricos; operações, propriedades e problemas envolvendo as quatro operações nas formas fracionária e decimal; números e grandezas proporcionais; razão e proporção; divisão proporcional; regra de três simples e composta; porcentagem; análise combinatória e probabilidade; geometria básica.
SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
2. CARVALHO, Sérgio, CAMPOS, Weber. Raciocínio lógico simplificado. vol. 1 e 2. 2. ed. Salvador: Juspodivm, 2015.
3. IEZZI, Gelson, et al. Fundamentos da matemática elementar, vol. 1 a 11. São Paulo: Atual, 2013.
4. IEZZI, Gelson, et al. Matemática: ciência e aplicações. vol. 1 a 3. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
5. QUILELLI, Paulo. Raciocínio lógico matemático. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 304 p.
6. RODRIGUES, Luiz Roberto Franco. Raciocínio matemático para concursos. Campinas: Servanda, 2014. 736 p.
7. ZEGARELLI, Mark. Lógica para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013. 384 p

CONHECIMENTOS GERAIS: INFORMÁTICA

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C, D e E
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. O COMPUTADOR.
1.1. História e Evolução da Computação.
1.2. Tipos de Computadores.
1.3. Principais componentes de um computador.
1.4. Dispositivos de entrada e saída.
1.5. Dispositivos de processamento: a unidade central.
1.6. Memória Principal.
1.7. Dispositivos de armazenamento.
1.8. Redes de Computadores.
2. SISTEMA OPERACIONAL.
2.1. MS Windows 7 e 8.
2.2. Linux.
3. APLICATIVOS.
3.1. Pacote Microsoft Office 2007/2010 e Pacote LibreOffice 4.
3.2. Editor de Textos: MS-Word 2007 e 2010 e LibreOffice Writer 4.
3.3. Planilha Eletrônica: MS-Excel 2007 e 2010 e LibreOffice Calc 4.
3.4. Apresentação de Slides: MS-PowerPoint 2007 e 2010 e
LibreOffice Impress 4.
3.5. Clientes de E-mail: MS-Outlook 2007 e 2010.
3.6. Navegadores de internet – Internet Explorer 9 e 10, Mozilla Firefox
38 e Google Chrome 32 ou superior.
4. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO.
4.1. Conceitos de Proteção e Segurança da Informação.
4.2. Antivírus, Vírus e Códigos Maliciosos (Malware).
4.3. Firewall.
4.4. Backup.
4.5. Criptografia.
5. Serviços de Internet.
5.1. Conceitos.
5.2. Correio eletrônico.
5.3. Listas de e-mail.
5.4. Grupos de discussão.
5.5. Navegação, busca e pesquisa.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. BEAL, Adriana. Segurança da informação: princípios e melhores práticas para a proteção dos ativos de informação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2005.
2. CARTILHA DE SEGURANÇA NA INTERNET, Disponível em http://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf. Acesso em 12/09/2016. 1
3. CARTILHA DE BOAS PRÁTICAS EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, 4ª Edição. Disponível em http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2511466.PDF. Acesso em 12/09/2016.
4. PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Microsoft office outlook 2007: passo a passo. Porto Alegre:Bookman, 2007. xxviii, 383 p., [1]f. dobrad (Coleção microsoft vista e office 2007. Série passo a passo) ISBN 9788577800018.
5. COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Microsoft office word 2007: passo a passo. Porto Alegre:Bookman, 2007. ISBN 9788577800322.
6. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2010 Avançado. 2. ed.Érica, 2010. 268 p. ISBN 9788536502885.
7. MORAZ, Eduardo. Excel na prática: desenvolva planilhas e rotinas profissionais de trabalho utilizando fórmulas, funções e outros recursos avançados do Excel 2007. São Paulo: Digerati Books, 2009. 126 p. ISBN 9788578730734.
8. SILVA, Mário Gomes. Informática – Terminologia – Microsoft Windows 7 – Internet – Segurança -Microsoft Office Word 2010 – Microsoft Office. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010. ISBN 9788536503103 .
9. MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Word 2010 – Avançado. São Paulo: Érica, 2012.144 p. ISBN 9788536504322.
10. COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Microsoft office power point 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008. xxx, 328 p., [1]f. dobrada (Coleção microsoft vista e office 2007. Série passo a passo) ISBN 9788577800711.
11. MACHADO, André; FREIRE, Alexandre. Como blindar seu PC: aprenda a transformar seu computador numa fortaleza digital. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 181 p. ISBN 9788535220278.
12. LIBREOFFICE, The Document Foundation. Guia do Iniciante do LibreOffice. Disponível em: https://wiki.documentfoundation.org/images/3/3e/0100GS3-GuiadoIniciante-ptbr.pdf. Acesso em: 12/09/2016.
13. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 392 p. ISBN 9788535277906.
14. ENGLANDER, Irv. A arquitetura de hardware computacional, software de sistema e comunicação em rede: uma abordagem da tecnologia da informação. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,2011. xxii, 539 p. ISBN 9788521617914.
15. MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2007. 250 p. ISBN 9788536501284.
16. MOTA FILHO, João Eriberto. Descobrindo o Linux: entenda o sistema operacional GNU/Linux.3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2012. 924 p. ISBN 9788575222782.

CONHECIMENTOS GERAIS: LEGISLAÇÃO

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C, D e E
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
Em relação as Sugestões de Bibliografia, a relação a seguir apresenta aquelas consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. Constituição Federal de 1988: Da Administração Pública (artigos 37 ao 41).
2. Lei nº 8.112/90 e alterações posteriores: Do Provimento, Vacância, Remoção, Redistribuição e Substituição (artigos 5º ao 39); Dos Direitos e Vantagens (artigos 40 ao 115); Do Regime Disciplinar (artigos 116 ao 142).
3. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal: Decreto nº 1.171/94, e suas atualizações.
4. Lei nº 11.892/08 e suas alterações posteriores: Das Finalidades e Características dos Institutos Federais (artigo 6º); Dos Objetivos dos Institutos Federais (artigos 7º e 8º) e Da Estrutura Organizacional dos Institutos Federais (artigos 9º ao 13).
5. Lei nº 9.394/96 e suas alterações posteriores: Da Educação (artigo 1º); Dos Princípios e Fins da Educação Nacional (artigos 2º e 3º); Do Direito à Educação e do Dever de Educar (artigos 4º a 7º); Da Organização da Educação Nacional (artigos 13 a 15); Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino (artigos 21 a 28 e 32 a 67)

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Administração Pública Federal: Disposições Gerais (Constituição Federal, Título III, Capítulo VII). 2. Agente Público: função pública, atendimento ao cidadão.
2. Noções das Funções Administrativas: planejamento, organização, direção e controle.
3. Relacionamento Interpessoal e comportamento organizacional. Relações interpessoais e intergrupais. Trabalho em equipe e conflitos. Qualidade no atendimento e gerenciamento do tempo.
4. Comunicação e comportamento no ambiente organizacional.
5. Gestão de competências e avaliação de desempenho. Cultura e clima organizacional.
6. Relações institucionais: Autoridade e Poder, Liderança.
7. Qualidade de vida no trabalho: higiene, segurança e qualidade de vida.
8. Práticas de identificação e técnicas de arquivamento. Manualização na gestão de processos. Análise e desenho de formulários e gestão de processos.
9. Estudos dos processos e fluxogramas.
10. Organogramas: formulação, técnicas e análise estrutural. Departamentalização.
11. Conceitos fundamentais da arquivologia. Princípio Proveniência. Teoria das Três Idades de Arquivo. Gestão de documentos. Protocolo. Instrumentos de Gestão de Documentos. Plano de Classificação. Tabelas de Temporalidade. Arquivos Permanentes. Arranjo.
12. Gestão de materiais e logística: organização do setor de compras – recebimento e armazenagem; entrada; conferência e objetivos da armazenagem.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia: volume 1. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2011.
3. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: uma abordagem logística.
5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4. CARVALHO, Antônio V. de; NASCIMENTO, Luiz P. do; SERAFIM, Oziléia C. G. Administração de recursos humanos: volume 1. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2012.
5. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5. ed. São Paulo: Manole, 2014..
6. ______________________. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. 6ᵃ reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
7. OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
8. __________________________. Planejamento Estratégico: Conceitos, metodologia e práticas. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
9. ROBBINS, Stephen P; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. 1. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
10. LACOMBE, Francisco José Masset. Administração fácil. São Paulo: Saraiva, 2011.
11. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
12. MARTINS, P.G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2 ed. rev. aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006.
13. Arquivo Nacional (Brasil). Conselho Nacional de Arquivos. Classificação, temporalidade e destinação de documentos de arquivo; relativos as atividades-meio da administração pública. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. Disponível: <http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/resolucao_14.pdf>. Acesso em: 19 de
fev. de 2014.
14. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal. Disponível: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 19 de fev. de 2014.
15. BRASIL. Presidência da República. Lei 8.666 de 21/06/1993. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666cons.htm>. Acesso em: 29 de jan. de
2014.

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO / BIOLOGIA

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Biossegurança e Boas Práticas de Laboratório.
2. Anatomia funcional e Ultraestrutura das Células Procarióticas.
3. Anatomia funcional e Ultraestrutura das Células Eucarióticas.
4. Métodos de esterilização de materiais laboratoriais.
5. Higienização no Ambiente Industrial.
6. Microscópio óptico.
7. Divisão celular: mitose e meiose.
8. Diluições e contagem direta e indireta de células.
9. Sistema de eletroforese e Reação em Cadeia da Polimerase (PCR).
10. Técnicas de coloração utilizadas em preparações microscópicas a fresco e fixadas.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. ALBERTS, B., BRAY, D., HOPKIN, K., JHONSON, A., LEWIS, J., RAFF, M. ROBERTS, K., WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre : ArtMed, 2011. 843p.
2. ANDRADE, N. J. Higienização na Indústria de Alimentos – avaliação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo : Varela, 2008. 412p.
3. BARKER, K. Na Bancada: Manual de Iniciação Científica em Laboratórios de Pesquisas Biomédicas. Porto Alegre : ArtMed, 2002. 474p.
4. BRASIL, Presidência da República. Lei 11.105, de 24 de março de 2005. Estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados – OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança – CNBS, reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança – PNB, e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm.
5. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V., CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 12th edition. San Francisco : Pearson Benjamim Cummings, 2012. 1043p.
6. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª edição. Porto Alegre : ArtMed, 2012. 934p.

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO / FÍSICA

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Mecânica
a. Movimento Uniforme
b. Movimento uniformemente variado
c. Movimento vertical no vácuo
d. Cinemática vetorial
e. Movimento circular
f. Dinâmica e as Leis e Newton
g. Trabalho e energia
h. Impulso e quantidade de movimento
i. Equilíbrios de pontos materiais e corpos extensos
j. Gravitação Universal
k. Hidrostática
l. Movimento Harmônico Simples
2. Termodinâmica
a. Temperatura e Dilatação térmica
b. Calorimetria
c. Mudanças e Diagramas de Fase
d. Propagação de Calor
e. Estudo dos gases
f. As leis da Termodinâmica
3. Óptica Geométrica
a. Fenômenos ópticos
b. Reflexão da Luz e espelhos planos
c. Espelhos esféricos
d. Refração da Luz
e. Lentes esféricas e Delgadas
4. Ondas Mecânicas
a. Conceito de ondas
b. Tipos de ondas
c. Propagação, reflexão e refração de ondas
d. Função de ondas
e. Interferência e Difração de ondas
f. Ondas estacionárias
g. Ondas sonoras e o Efeito Doppler
5. Eletromagnetismo
a. Cargas eletricas e Formas de Eletrização
b. Lei de Coulomb
c. Campo Elétrico
d. Trabalho e Potencial Elétrico
e. Condutores em Equilíbrio eletrostático e Capacitância
f. Cargas em Movimento – A corrente elétrica
g. Resistência elétrica – Efeito Joule e Lei de Ohm
h. Associação de Resistores
i. Geradores e Receptores elétricos
j. Leis de Kirchhoff
k. Capacitores e circuitos RC
l. Campo Magnético
m. Força Magnética
n. Indução Eletromagnética
o. Conceitos de Corrente alternada
p. Conceitos de Ondas eletromagnéticas

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. RAMALHO, F. J, NICOLAU, G. F., TOLEDO, P. A. S., Os Fundamentos da Física, Mecânica, Volume 1, 8ª Edição, São Paulo. Moderna. 2010.
2. RAMALHO, F. J, NICOLAU, G. F., TOLEDO, P. A. S., Os Fundamentos da Física, Termologia, Óptica e Ondas, Volume 2, 8ª Edição, São Paulo. Moderna. 2010.
3. RAMALHO, F. J, NICOLAU, G. F., TOLEDO, P. A. S., Os Fundamentos da Física, Eletricidade e Introdução à Física Moderna, Volume 3, 8ª Edição, São Paulo. Moderna. 2010.
4. HELOU, R. D., NEWTON, V. B., GUALTER, J. B., Tópicos de Física. Vol. 1, Mecânica, 19ª Ed. Saraiva. 2012.
5. HELOU, R. D., NEWTON, V. B., GUALTER, J. B., Tópicos de Física. Vol. 2, Termologia, Ondulatória e Óptica, 19ª Ed. Saraiva. 2012.
6. HELOU, R. D., NEWTON, V. B., GUALTER, J. B., Tópicos de Física. Vol. 3, Eletricidade e Física Moderna, 19ª Ed. Saraiva. 2012.

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO / INFORMÁTICA

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Organização estruturada de computadores.
1.1. Organização de sistemas de computadores
1.2. Sistema de Computação
1.3. Conversão de bases e aritmética computacional
1.4. Lógica digital
1.5. Processadores e memórias
1.6. HD e armazenamento
1.7. Chipsets e placas
1.8. Montagem e manutenção
1.9. BIOS e configuração de setup
1.10. Barramentos
1.11. Drivers e utilitários
2. Sistemas Operacionais
2.1. Sistema Computacional
2.2. Processos e Threads
2.3. Gerenciamento de memória
2.4. Sistema de I/O
2.5. Sistemas de arquivos
2.6. Sistema GNU/Linux
2.7. Sistema MS Windows
3. Windows 2012 server
3.1. Instalando o Windows server 2012,
3.2. Montando uma rede windows server 2012 simples
3.3. Controlando o Windows server 2012 com MMC e com o registro,
3.4. Conceitos de segurança no Windows,
3.5. Armazenamento no windows server 2012,
3.6. Conceitos básicos de redes TCP/IP, IPv4 e IPv6,
3.7. Serviços Windows: DNS, DHCP
4. Linux
4.1. Comandos Linux
4.2. Sistemas de arquivos Linux eFHS, sistema X Window
4.3. Redes de Computadores e a Internet
5. Redes
5.1. Conceitos básicos
5.2. Redes de Acesso e Meios Físicos
5.3. Arquitetura de redes
5.4. Topologias de redes
5.5. Arquiteturas e protocolos de LANs
5.6. Protocolos e Serviço de Rede: HTTP, FTP, DHCP, DNS, POP,
IMAP, SMTP, TCP, UDP, ICMP
5.7. TCP/IP e Modelo OSI: Endereçamento IP, Roteamento.
5.8. Equipamentos de Rede: Roteador, Switches, Bridge, Modem,
Access Point Wireless.
5.9. Segurança de Rede: Firewall e controle de conteúdo; Redes
Virtuais: VLANs e VPNs.
5.10. Rede Wireless

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. KUROSE, James. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top down. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
2. STANEK, William R. Windows Server 2012 – Guia Prático do Administrador. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
3. TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo. 4. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
4. FERREIRA, E. Rubem. Linux: Guia do Administrador do Sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec Editora Ltda, 2008.
5. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
6. MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de computadores. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
7. _ _ _ _ _ _ . Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4 . e d . Rio de Janeiro: LTC, 2007.
8. BATTISTI, Júlio; POPOVICI, Eduardo. Windows Server 2012 R2: Curso Completo. Rio de Janeiro: Instituto Alpha, 2015.

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO / MÓVEIS E ESQUADRIAS

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. História do mobiliário: estilos e características
2. Ergonomia e antropometria
3. Tipos de mobiliários
4. Funções e dimensões de mobiliários
5. Definição e funções das esquadrias
6. Elementos das esquadrias
7. Tipos e materiais das esquadrias
8. Detalhes construtivos das esquadrias
9. Fixação das esquadrias

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 3ª Ed., 2015.
2. BOOTH, SAM; PLUNKETT DREW; TRADUÇÃO SALVATERRA, ALEXANDRE. Mobiliário para o design de interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
3. CHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de construção ilustradas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
4. CHING, FRANCIS D.K.; CORKY BINGGELI. Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman, 2ª Ed., 2006.
5. COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a Arquitetura VI. Esquadrias de madeira – janelas. Rio de Janeiro, 1999.
6. COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a Arquitetura VII. Esquadrias de madeira – portas. Rio de Janeiro, 2000.
7. GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 5ª Ed., 2013.
8. GURGEL, MIRIAM. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2016.
9. MANCUSO, CLARICE. Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver bem. Porto Alegre: Sulina, 7ª Ed., 2008.
10. MANCUSO, CLARICE. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2008.
11. NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento, jardim. 2. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
12. ODEBRECHT, SILVA. Projeto Arquitetônico. Blumenau: Edifurb, 2006.
13. PINHEIRO, ANTONIO CARLOS DA FONSECA BRAGANÇA; CRIVELARO MARCOS. História e desenvolvimento de mobiliário. São Paulo: Érica, 2015.
14. RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 1984.
15. VENÂNCIO, HELIOMAR. Minha casa sustentável: guia para uma construção residencial responsável. Gráfica e Editora GSA, 2010.

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO / QUÍMICA

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Biossegurança: Noções de segurança química em laboratório, equipamentos de proteção individual (EPIs), equipamentos de proteção coletiva (EPCs) e prevenção de acidentes, Manuseio, armazenamento e descarte de agentes químicos, utilização segura de substâncias químicas (segurança química e fatores de risco).
2. Técnicas Básicas de Laboratório: Equipamentos básicos e vidrarias de laboratório, métodos de separação (filtração, destilação e extração), técnica de aquecimento, limpeza de materiais de laboratório, montagem de aparelhagem de laboratório para análises físicas e químicas, medida de massa e volume.
3. Soluções: Preparação, padronização, soluções tampão e armazenamento de soluções.
4. Análise Quantitativa: Análise volumétrica e gravimétrica.
5. Métodos Potenciométicos: Calibração e funcionamento de pHmetro.
6. Métodos cromatográficos de análises: Fundamentos, aplicações e instrumentação.
7. Espectrometria na região do UV – visível: Fundamentos, aplicações e  instrumentação
8. Estequiometria.
9. Equilíbrio químico.
10. Cinética química.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Editora Interciência: Rio de Janeiro, 2001.
2. HIRATA, Mário H.; MANCINI Filho, Jorge. Manual de Biossegurança. 1º Ed., Manole: São Paulo, 2002.
3. RUSSEL, J. B., Química Geral vol 1 e 2, Editora Pearson, Porto Alegre, 2004.
4. BROWN, LEMAY, BURSTEN, Química a Ciência Central, Editora Pearson, São Paulo, 2005.
5. ATKINS, P. E JONES, L., Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente, Editora Bookman, 2006.
6. KOTZ, TREICHEL, Fundamentos e Reações Químicas vol. 1 e 2, Editora LTC, Rio de Janeiro, 1998.
7. BALL, D. W., Físico-Química volume 1 e 2, Editora Pioneira Thonson Learning, 2005.
8. SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J, Princípios de Analise Instrumental, Editora Bookman, São Paulo, 2002.
9. SKOOG, D. A. ET AL., Fundamentos de Química Analítica. Editora Thomson learning, 2006.
10. HARRIS, D., Análise Química Quantitativa, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2005.
11. SOLOMONS, GRAHAN, T.W., Química Orgânica vol. 1 e 2, Editora LTC, Rio de Janeiro, 1996.
12. MCMURRY, J., Química Orgânica, Editora Pioneira Thonson, São Paulo, 2005
13. BARBOSA, l. C. A., Introdução à Química Orgânica, Editora Pearson prentice hall, São Paulo, 2004.
14. KOTZ, J.C. & Treichel, P.M. Química e Reações Químicas, Vol. I e II, 5ª Ed.. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2009.
15. BACCAN, N. Godinho, O.E.S. Andrade, J.C. de E Barone, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar, 3a Ed.. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
16. BRADY, J.E. & Humiston, G. E. Química Geral, Vol. I e II. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
17. COLLINS, C.H. Braga, G.L. Bonato, P.S. Fundamentos de Cromatografia, 1a Ed.. Campinas: Editora da Unicamp, 2006.

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO / SEGURANÇA DO TRABALHO

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Prevenção e Controle de Perdas.
2. Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho.
3. Higiene Ocupacional, Riscos Ambientais e Medidas de Controle Individual e Coletiva.
4. Proteção Respiratória.
5. Interpretação de Limites de Exposição Ocupacional com base na NR-15 e ACGIH.
6. Prevenção e Controle de Sinistros.
7. Ergonomia.
8. Legislação Trabalhista, Previdenciária e sobre Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho (Leis, Decretos, Portarias, Normas Regulamentadoras e Instruções Normativas).
9. Ventilação e Exaustão.
10. Primeiros Socorros.
11. Produtos Químicos.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações hidráulicas prediais contra incêndio. s.d.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14.280 – Cadastro de Acidentes.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Saída de emergência em edifícios. sd.
4. BINDER, M. C. P.; ALMEIDA, I. M.; MONTEAU, M. Árvores de causas: método de investigação de acidentes do trabalho. São Paulo: Publisher do Brasil, 1998.
5. BURGESS, W. A. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos processos industriais. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
6. COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana. São Paulo: Ergo, 1999. vs. 1 e 2.
7. LIDA, I. Ergonomia: Projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, s.d.
8. MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 75. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
9. MANUAL DE TLVs e BEIs da ACGIH edição em português. Tradução Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais – ABHO.
10. Normas de Higiene Ocupacional da Fundacentro: NHO-01 a NHO-10.
11. SALIBA, T. M. et al. Higiene do Trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais. São Paulo: LTr, s.d.
12. SOUNIS, E. Manual de higiene do trabalho. São Paulo: Cone. s.d.
13. TORREIRA, R. P. Manual de segurança industrial. São Paulo: Margus Publicações, 1999.
14. VIANA, J. S.; SANTOS, N.T. Manual de prevenção de acidentes. São Paulo: Freitas Bastos, s.d.
15. VENDRAME, ANTÔNIO CARLOS. Agentes químicos: reconhecimento, avaliação e controle na higiene ocupacional, Ed, do autor. São Paulo 2007.
16. ABNT NBR 14725 – Produtos Químicos – Informações sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente.

CARGO: TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LINGUAGEM DE SINAIS

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D
PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Educação de surdos: fundamentos históricos, legais e teórico-metodológicos.
2. Concepções de surdez e políticas educacionais para surdos.
3. Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais – Libras.
4. História do profissional tradutor e intérprete de Língua de Sinais.
5. A atuação do intérprete educacional.
6. Código de ética na tradução e interpretação.
7. Modelos e metodologias de tradução e de interpretação.
8. Diferenças entre a língua brasileira de sinais e a língua portuguesa.
9. Estudos da tradução e da interpretação.
10. Técnicas e estratégias de tradução e de interpretação.
11. Questões da fidelidade.
12. Formação de tradutores e intérpretes de Língua de Sinais.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL, Lei 10.436/ 2002. Decreto 5.626/ 2005. Lei 12.319/2010. Lei 13.146/2015.
2. AUBERT, F H. As (in) fidelidades da tradução Servidões e autonomia do tradutor. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1994.
3. ALBRES, N. A. Intérprete Educacional: políticas e práticas em sala de aulainclusiva. São Paulo: Harmonia, 2015
4. BARBOSA, H. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas: Pontes, 2004.
5. BASSNETT, S. Estudos de tradução fundamentos de uma disciplina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. Tradução: Viviana de Campos.
6. JAKOBSON, R. Aspectos linguísticos da tradução. In: Linguística e comunicação. Trad. IzidoroBlikistein. São Paulo: Cultrix, 1987.
7. QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira sinais e língua portuguesa. Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio a Educação de Surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2002.
8. ________________ . (Org.). Estudos Surdos III. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2008.
9. ________________. (Org.). Cadernos de Tradução. 1. ed. Florianópolis: Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2010. V. 2. Nº 26.
10. QUADROS, R. M; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
11. LACERDA, C. B. F. Intérprete de LIBRAS: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011. V. 1.
12. LODI, A. C. B. (Org.); MÉLO, A. D. B. (Org.); FERNANDES, E. Letramento, Bilinguismo e Educação de Surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012.
13. LOPES, M. C. Surdez e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
14. RODRIGUES, C. H. (Org.); QUADROS, R. M (Org.). Cadernos de Tradução: Edição especial (número 2- jul/dez 2015): Estudos da Tradução e da Interpretação de Línguas de Sinais. 2. ed. Florianópolis: Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2015.
15. SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

PROVA PRÁTICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Modalidade tradutória: Libras-Português Escrito.
1.1. Temática.
1.2. Educação de surdos: fundamentos históricos, legais e teórico metodológicos.

1.3. Gênero textual: narrativas.
2. Modalidade interpretativa: Português-Libras.
2.1. Temática.
2.2. Educação profissional (nível técnico) – Cursos oferecidos no
Instituto Federal.
2.3. Gênero textual: textos informativos.
3. Modalidade interpretativa: Libras-Português Oral.
3.1. Temática.
3.2. Interpretação educacional: formação de intérpretes de
Libras/Português.
3.3. Gênero textual: textos acadêmicos.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL, Lei 10.436/ 2002. Decreto 5.626/ 2005. Lei 12.319/2010. Lei 13.146/2015.
2. AUBERT, F H. As (in) fidelidades da tradução Servidões e autonomia do tradutor. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1994.
3. ALBRES, N. A. Intérprete Educacional: políticas e práticas em sala de aula inclusiva. São Paulo: Harmonia, 2015
4. BASSNETT, S. Estudos de tradução fundamentos de uma disciplina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. Tradução: Viviana de Campos.
5. JAKOBSON, R. Aspectos linguísticos da tradução. In: Linguística e comunicação. Trad. IzidoroBlikistein. São Paulo: Cultrix, 1987.
6. QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira sinais e língua portuguesa. Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio a Educação de Surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2002.
7. ________________. (Org.). Cadernos de Tradução. 1. ed. Florianópolis: Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2010. V. 2. Nº 26.
8. LACERDA, C. B. F. Intérprete de LIBRAS: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011. V. 1.
9. LODI, A. C. B. (Org.); MÉLO, A. D. B. (Org.); FERNANDES, E. Letramento, Bilinguismo e Educação de Surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012.
10. LOPES, M. C. Surdez e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
11. RODRIGUES, C. H. (Org.); QUADROS, R. M (Org.). Cadernos de Tradução: Edição especial (número 2- jul/dez 2015): Estudos da Tradução e da Interpretação de Línguas de Sinais. 2. ed. Florianópolis: Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2015.
12. SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

CARGO: ASSISTENTE SOCIAL

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. O Serviço Social na Contemporaneidade
2. Serviço Social e Políticas Públicas.
3. Ética e Serviço Social.
4. Direitos e Prática Profissional.
5. Serviço Social e Educação.
6. Técnicas e Instrumentos de Intervenção Profissional.
7. Legislação Social

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. BARROCO, M. L. S. Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo: Cortez, 2003.
2. BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em: 26 set. 2016.
3. ________. Lei 8.662, de 07 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8662.htm>. Acesso em: 26 set. 2016.
4. ________. Lei 8.742, de 07 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistente Social e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8742.htm>. Acesso em: 26 set. 2016.
5. ________.Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 26 set. 2016.
6. CFESS. Código de Ética Profissional do/a Assistente Social. 10 ed. revisado e atualizado. Brasília: CFESS, 2011. Disponivel em: <http://www.cfess.org.br/js/library/pdfjs/web/viewer.html?pdf=/arquivos/CEP_CFESSSITE.pdf>. Acesso em: 26 set. 2016.
7. ________. GT de Educação. Subsídios para a Atuação de Assistentes Sociais na Política de Educação. Brasília. 2012. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/arquivos/BROCHURACFESS_SUBSIDIOS-ASEDUCACAO.pdf>. Acesso em: 26 set. 2016.
8. CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: 2009 (Coletânea do Curso de Especialização lato sensu em Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais), v. 1. Unidades IV e V.
9. DENTZ, M.V e SILVA, R. R. D. Dimensões históricas das relações entre educação e Serviço Social: elementos para uma revisão crítica. Serviço Social & Sociedade, n.121, Jan./Mar. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0101-66282015000100007&lang=pt>. Acesso em: 26 set. 2016.
10. DESSEN, M. A. e POLONIA, A. C. A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano. Paidéia (Ribeirão Preto), Abr 2007, vol.17, no.36, p.21-32. ISSN 0103-863X. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103-863X2007000100003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 set. 2016.
11. IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 6.ed. São Paulo, Cortez, 2003.
12. MACHADO, A. M. B. Serviço Social e educação popular: diálogos possíveis a partir de uma perspectiva crítica. Serviço Social & Sociedade, n.109, Jan./Mar. 2012. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282012000100009&lang=pt>. Acesso em: 26 set. 2016.
13. MARTINS, E. B. C. Implicações da ética profissional do assistente social no espaço educacional. Textos & Contextos (Porto Alegre), v.10, n.1, p.44-55, jan. /jul. 2011. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/fo/ojs/index.php/fass/article/viewFile/8452/6438>. Acesso em: 26 set. 2016.
14. MÉSZÁROS, I. A Educação para além do capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2008.
15. MIOTO, R. C. T e NOGUEIRA, V. M. R. Política Social e Serviço Social: os desafios da intervenção profissional. Rev. Katálysis vol.16 no.spe Florianópolis 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-49802013000300005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 set. 2016.

CARGO: AUDITOR

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Direito Constitucional: Princípios Fundamentais da Constituição Brasileira. Direitos e Garantias Fundamentais. Organização Política e Administrativa da União, Estados Federados, Municípios, Distrito Federal e dos Territórios. Administração Pública. Servidores Públicos. Poder Legislativo. Fiscalização Contábil, Financeira, Orçamentária, Operacional e Patrimonial da União. Ordem Social: Da Educação. Das finanças públicas: Normas Gerais e Orçamentos. Princípios gerais da atividade econômica.
2. Direito Administrativo. Princípios básicos da Administração Pública. Atos Administrativos: conceito; requisitos; atributos; discricionariedade e vinculação; classificação; espécies; anulação e revogação. Servidores Públicos. Lei nº . 8.112, de 11/12/1990, e alterações posteriores (Regime Jurídico dos Servidores Públicos). Contratos Administrativos e Licitações. Lei nº . 8.666, de 21/06/1993, e alterações posteriores. Pregão (Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. Convênios, acordos ou ajustes. Lei de improbidade administrativa (Lei nº . 8.429/1992). Lei nº 9.784, de 29/01/1999 (Processo Administrativo). Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto 1.171/94). 4. Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação – PCCTAE (Lei nº 11.091/2005) e suas alterações. Lei de criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras
providências. (Lei nº 11892/08).
3. Orçamento Público e Finanças. Princípios orçamentários. Orçamento Público: elaboração, acompanhamento e fiscalização; créditos adicionais, especiais, extraordinários, ilimitados e suplementares; Plano Plurianual; Lei de Diretrizes Orçamentárias; Lei Orçamentária Anual – elaboração, acompanhamento e aprovação; métodos, técnicas e instrumentos do Orçamento Público. Receita pública: categorias, fontes, estágios; dívida ativa. Despesa pública: categorias, estágios. Suprimento de fundos. Restos a Pagar. Despesas de exercícios anteriores. Lei nº 4.320/64. Supervisão ministerial e controle interno; Responsabilidades dos dirigentes e demais usuários de recursos públicos. Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/00).
4. Contabilidade Pública. Conceito e legislação básica (Lei nº 4.320/64 e Decreto nº 93.872/86). Exercício financeiro: definição, duração. Regimes financeiro e contábil de caixa, de competência e misto. Operações orçamentárias: receitas e despesas efetivas de mutações. Operações extra orçamentárias: receitas e despesas extra orçamentárias. Variações patrimoniais ativas e passivas independentes da execução orçamentária. Patrimônio: conceito, aspectos qualitativo e quantitativo, patrimônios financeiro e permanente, avaliação dos componentes patrimoniais, inventário na Administração Pública. Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAFI. Escrituração: sistemas de contas (Lei nº 4.320/64), plano de contas, escrituração dos sistemas orçamentário, financeiro, patrimonial e de compensação. Controle de bens e valores de terceiros, valores nominais emitidos, empenhos, riscos e garantias. Encerramento do exercício: apuração dos resultados orçamentário, financeiro e patrimonial: levantamento dos balanços orçamentário, financeiro, patrimonial e da demonstração das variações patrimoniais.
5. Auditoria. Aspectos gerais da Auditoria Governamental: Princípios, tipos, conceitos, finalidades e atuação. Ética Profissional. Responsabilidade do auditor. Procedimentos e técnicas de controle (auditoria e fiscalização). Papéis de trabalho. Amostragem: critérios de materialidade, relevância e criticidade. Diferenças entre Auditoria Externa e Interna. Auditoria Interna: conceito, funções, objetivos e atribuições. Prestação de contas. Planejamento das ações do Sistema de Controle Interno e Externo do Poder Executivo Federal: Organização, estrutura, aspectos gerais, detalhamento, competências, levantamento de informações, finalidades, dados e informações utilizadas como indicativos e indicadores de gestão. Normas Profissionais de Auditoria: Instrução Normativa nº 1 da Secretaria Federal de Controle Interno, de 6 de abril de 2001; Decreto nº 3.591, 6 de setembro de 2000. Decreto nº 4.304, de 16 de julho de 2002. Instrução Normativa CGU nº 01, de 13 de março de 2003. Unidades de auditoria interna das entidades da administração indireta: organização e funcionamento. Instrução Normativa CGU nº 24 , de 17 de novembro de 2015. Instrução Normativa Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 de maio de 2016.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas. ATENÇÃO: Recomenda-se a leitura das normas internacionais de auditoria e as normas brasileiras de contabilidade e interpretação técnica – NBCT, da legislação de controle da CGU – Controladoria Geral da União, Legislação do TCU – Tribunal de Contas da União, Legislações Federais, Normas de Auditoria Governamental, Contabilidade Pública, Licitações, Noções Administrativas e Éticas, além da Lei 8.112/90, 8.666/93, Lei Complementar 101/00, Lei 4.320/64 e Decreto N.º 93.872/86.
1. BRASIL, MP/CGU, Instrução Normativa Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 de m a i o d e 2 0 1 6 . D i s p o n í v e l e m: http://www.cgu.gov.br/sobre/legislacao/arquivos/instrucoesnormativas/in_cgu_mpog_01_2016.pdf, acessado em 20 de setembro de 2016.
2. BRASIL, Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988 e atualizada. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm, acessado em 20 de setembro de 2016.
3. BRASIL. Decreto N.º 3.591, de 6 de setembro 2000. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3591.htm, acessado em 20 de setembro de 2016.
4. BRASIL. Decreto nº 4.304, de 16 de julho de 2002. Altera dispositivos do Decreto no 3.591, de 6 de setembro de 2000, que dispõe sobre o sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4304.htm, acessado em 20 de setembro de 2016.
5. BRASIL. Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992. Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8429.htm, acessado em 23 de setembro de 2016.
6. BRASIL. Instrução Normativa da Secretaria Federal de Controle Interno nº
01/2001. Define diretrizes, princípios, conceitos e aprova normas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. Disponível em: http://www.cgu.gov.br/sobre/legislacao/arquivos/instrucoes-normativas/in-01-06042001.pdf, acessado em 20 de setembro de 2016.
7. BRASIL. Lei 4.320 de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320.htm, acessado em 20 de setembro de 2016.
8. BRASIL, Lei Complementar 101 de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chromeinstant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=lei+complementar+101+de+2000, acessado em 20 de setembro de 2016.

CARGO: PSICÓLOGO

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Ética em Psicologia: o Código de Ética Profissional do Psicólogo; avaliação, diagnóstico e elaboração de documentos psicológicos; psicólogos em equipes multiprofissionais; Psicologia e Direitos Humanos.
2. Educação inclusiva: processos de exclusão social; os paradigmas da integração e da inclusão no espaço escolar; educação especial e políticas compensatórias; questões étnico-raciais e currículo escolar.
3. Atuação do psicólogo no desenvolvimento de temas transversais ao currículo do Ensino Básico: ensino e aprendizagem de questões sociais; transversalidade e interdisciplinaridade; orientação Sexual; saúde; pluralidade cultural.
4. Saúde e segurança no trabalho em educação: conceitos de saúde e doença na abordagem de Canguilhem; trabalho prescrito e trabalho real; modos de organização e gestão do trabalho e suas relações com os processos de saúde e adoecimento; noções de Ergologia e de Clínica da Atividade; especificidades das condições de trabalho no meio educacional.
5. Políticas públicas e democratização do ensino: organização do ensino escolar no Brasil; participação e controle social nas políticas educacionais; interface escola e comunidade.
6. Análise Institucional e possibilidades de intervenção em estabelecimentos de ensino: encomenda e demanda; análise de implicação e sobre implicação; noções de instituição, instituído, instituinte, analisador e transversalidade.
7. Processos de medicalização na educação: produção do fracasso escolar; problematização da noção de indisciplina; medicalização da vida e seus efeitos no meio educacional; contextos de produção dos problemas de aprendizagem.
8. Psicologia e processos grupais: principais abordagens sobre grupos em psicologia; organizações e grupos; contradição e mediação nos grupos; grupalidade e singularidade; intervenções grupais.
9. Processos de aprendizagem e práticas educacionais: principais abordagens teóricas da aprendizagem; paradigmas do desenvolvimento humano; escolarização e concepções históricas de educação.
10. Clínica e acolhimento psicológico em organizações: acolhimento e redes de conversação; clínica ampliada; integralidade em saúde; acompanhamento psicossocial.
11. Processos de subjetivação: produção de subjetividade e contemporaneidade; soberania, sociedade disciplinar e biopoder; resistências e práticas de liberdade.
SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. ALTOÉ, S. (Org.). René Lourau: analista institucional em tempo integral. São Paulo, HUCITEC, 2004.
2. BARROS, R. B. Grupo: a afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulina; UFRGS, 2007.
3. BARROS, M. E. B.; HECKERT, A. L. C.; MARGOTO, L. (Orgs.). Trabalho e Saúde do professor: Cartografias no percurso. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
4. BENDASSOLLI, P. F.; SOBOLL, L. A. P. (Orgs.). Clínicas do trabalho: novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade. São Paulo: Atlas, 2011.
5. CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2015.
6. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005.
7. ______. Psicologia e diversidade sexual: desafios para uma sociedade de direitos. Brasilia: CFP, 2011.
8. ______. Referências técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica. Brasília: CFP, 2013.
9. ______. Recomendações de práticas não medicalizantes para profissionais e serviços de educação e saúde. São Paulo: CFP, 2015.
10. FOUCAULT, M. História da Sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988.
11. LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: F. Alvez, 1977.
12. LOBO, L. F. Os infames da história: pobres, escravos e deficientes no Brasil. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
13. NUNES, A. I. B. L.; SILVEIRA, R. N. Psicologia da aprendizagem: processos, teorias e contextos. Brasília: Liber Livro, 2011.
14. MUNANGA, K. (Org.) Superando o Racismo na escola. 2. ed. rev. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
15. TEIXEIRA, R. R. O acolhimento num serviço de saúde entendido como uma rede de conversações. In: PINHEIRO R.; MATTOS, R. A. (Org.). Construção da Integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ / ABRASCO, 2003, p. 89-111.

CARGO: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E
1. Legislação Educacional Brasileira: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96; Resolução nº 2, de 30 de janeiro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio; a Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio; Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência; plano Nacional de Educação 2014-2024.
2. Política, estrutura e organização da educação escolar.
3. Abordagens de ensino e aprendizagem.
4. Currículo e Escola.
5. Planejamento Educacional e Projeto Político Pedagógico: elaboração, execução e avaliação.
6. Avaliação da aprendizagem, avaliação institucional, avaliação externa e seus impactos na prática educacional.
7. Gestão Educacional.
8. A organização do trabalho pedagógico.
9. Pressupostos históricos, teóricos e legais do ensino médio, da educação profissional e ensino superior.
10. Formação de professores da educação básica e superior.
11. Políticas de ações afirmativas e de inclusão social na educação.
12. Fundamentos da educação.
13. Didática: estratégias de ensino e aprendizagem.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº.9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em 30 set. 2016.
2. BRASIL. Lei nº 13.005, 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm>. Acesso em: 30 set. 2016.
3. BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm>. Acesso em: 30 set. 2016.
4. BRASIL. Resolução nº 2, de 30 de janeiro de 2012, define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 31 jan.2012. Seção 1, p.1.
5. BRASIL. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012, define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 21 set. 2012. Seção 1, p. 22 .
6. FRIGOTTO, Gaudêncio. CIAVATTA, Maria. RAMOS, M (Org.). Ensino Médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.
7. KUENZER, Acácia et al. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
8. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
9. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
10. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições.
11. OLIVEIRA, Dalila Andrade de. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
12. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2010.
13. SAVIANI, Dermeval. Histórias das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007.
14. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias de currículo. 3º Edição. Editora Autêntica, 2010.
15. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 28. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.

CARGO: TECNÓLOGO / GESTÃO PÚBLICA

CARGOS DE NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentos da Administração. Administração científica e teoria clássica da Administração.
2. Administração Pública: Princípios da Administração Pública. Da Administração Pública: Conceito; Princípios Constitucionais da Administração Pública; Moralidade na Administração Pública; Improbidade Administrativa. Planejamento, implantação e gerenciamento de programas e projetos de políticas públicas.
3. Planejamento Estratégico na Administração Pública
4. Gestão de Serviços Públicos.
5. Políticas Públicas: conceito e análises.
6. Administração de material, patrimônio e logística: a função compras; administração e controle de estoques; movimentação e armazenagem de materiais; classificação e inventário físico; logística e cadeia de suprimento.
7. Processo Administrativo no âmbito da Administração Pública Federal (Lei nº 9.784, de 29/01/99).
8. Contabilidade e Orçamento Público: Noções Gerais, Orçamento Anual, Ciclo Orçamentário, Exercício Financeiro, Princípios Orçamentários, Créditos Adicionais. Orçamento-Programa.
9. Receita Pública: Conceito, Receita Orçamentária e Extra-orçamentária. Classificação por Categoria Econômica. Estágios da Receita. Dívida Ativa.
10. Licitação e Contratos Administrativos.
11. Despesa Pública: Conceito – Despesa Orçamentária e Extra-orçamentária. Estágios da Despesa. Restos a Pagar ou Dívida Passiva. Adiantamento ou Suprimento de Fundos. Despesas de Exercício Anteriores.
12. Dívida Pública. Sistemas Orçamentário, Financeiro e Patrimonial. Dívida Ativa. Dívida Pública. Variações Patrimoniais. Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro. Balanço Patrimonial. Demonstração das Variações Patrimoniais.
13. Bens Públicos: conceito, classificações e inventário. Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI): Conceito, objetivos, formas de acesso, modalidade de uso, abrangência, principais documentos de entradas de dados, eventos, tabela de eventos.
14. Responsabilidade Fiscal: Introdução; Receita Corrente Líquida; disposição sobre o Plano Plurianual – PPA e a Lei de Diretrizes Orçamentária; Lei Orçamentária Anual; Execução Orçamentária; Transferências Voluntárias; Transparência, Controle e Fiscalização; Relatório Resumido da Execução Orçamentária; Relatório da Gestão Fiscal.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:
A relação a seguir apresenta sugestões consideradas básicas, o que não impede que outras referências sejam utilizadas.
1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações: edição compacta. 3 ed. 9. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
3. LACOMBE, Francisco José Masset. Administração fácil. São Paulo: Saraiva, 2011.
4. PEREIRA, José M. Finanças Públicas: A Política Orçamentária no Brasil. 2 ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003
5. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
6. REZENDE, Fernando Antonio. Finanças Públicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 7. SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
8. BRASIL. Presidência da República. Lei 9.784 de 29/01/1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9784.htm> Acesso em: 19 de fev. de 2014.
9. BRASIL. Presidência da República. Lei 4.320 de 17/03/1964. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4320.htm>. Acesso em: 29 de jan. de 2014.
10. BRASIL. Presidência da República. Lei 8.666 de 21/06/1993. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666cons.htm>. Acesso em: 29 de jan. de 2014.
11. BRASIL. Tesouro Nacional. Manual Siafi. Disponível em <http://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/>. Acesso em: 29 de jan. de 2014.
12. BRASIL. Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicada ao setor público. 5. ed. Disponível em <http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/contabilidade_governamental/manuais.asp>. Acesso em: 29 de jan. de 2014.
13. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.Brasília, DF: Senado Federal. Disponível: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 19 de fev. de 2014.
14. BRASIL. Presidência da República. Lei de Responsabilidade Fiscal. Lei 101 de 04/05/2000. Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/lcp101.htm>. Acesso em: 29 de jan. de 2014.
15. BRASIL. Presidência da República. Lei 10.520 de 17/07/2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10520.htm>. Acesso em: 29 de jan. de 2014.

Acesse aqui o conteúdo programático publicado no site do Instituto.

concurso IFB 2014 300x159 - Concurso IFB 2016: Divulgado conteúdo programático para Técnicos-AdministrativosO concurso IFB 2016 terá validade de 02 (dois) anos, a contar da data de publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, conforme art. 12 da Lei nº. 8.112/90 e inciso III, art. 37 da CF/88.

Para mais informação acesse: INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA (IFB)